sexta-feira, 13 de novembro de 2009

[Dança] Programação Novembro no Centro Cultural São Paulo

Informações retiradas do site:


dias 3, 17 e 24/11 - terças

12h EI - Encontro de Improvisação
grupo participante: Núcleo Barbatuques - elenco: Mauricio Maas, Daniela Fried e Mariah Rocha
O EI - Encontro de improvisação de novembro terá a coordenação do Núcleo Barbatuques, conhecido pelo seu trabalho de improvisação sonora. A expressão musical a partir da exploração dos inúmeros sons que podem ser produzidos pelo corpo humano é o tema central da pesquisa do grupo. A proposta deste projeto do CCSP é convidar coletivos de artistas para compartilharem suas ferramentas de improvisação. EI - Encontro de improvisação é um projeto interdisciplinar de participação livre que desafia seus praticantes a sair do espaço fechado e a compor sua arte com o público. (90 min, livre) - Entrada franca (não é necessário retirar ingressos) - Sala Adoniran Barbosa (300 lugares)
Atenção: Excepcionalmente no dia 24/11 o encontro começará as 12h30

dias 14 e 15/11 – sábado e domingo

das 17h15 às 21h30
1ª edição - Novos Coreógrafos - Novas Criações: Site Specific

Seis trabalhos coreográficos inéditos especialmente concebidos para os espaços do Centro Cultural. Novos Coreógrafos - Novas Criações: Site Specific surge com as novas propostas de eixos curatoriais do CCSP que valorizam a interdisciplinaridade, os formatos diferenciados e uma relação mais próxima e coerente com a arquitetura e a história da instituição. Saiba mais...
Entrada Franca. Circulação livre. Os trabalhos serão apresentados duas vezes por dia - Praça das Bibliotecas, Jardim das Esculturas e os Pisos Flávio de Carvalho e Caio Graco

Abaixo a gravidade, de Josefa Pereira

foto: Sônia Parma

Uma epopéia, e também um jogo idiota, esta coleção de procedimentos se rompe em tempo simultâneo para buscar o impossível e o fantástico através de desafios pela não manifestação da gravidade. Utilizando níveis e patamares como espaços de propulsão e elevação, o corpo depara-se com suas fragilidades e inventa suas próprias frestas de subversão.

Procedimento N1: Quero ser Mary Poppins
Procedimento N2: O conhecimento eleva?
Procedimento N3: Máquina de desafiar
Procedimento N4: Contra-manifestantes
Procedimento N5: Dança com Galinha (a confirmar)
Procedimento N6: A pena do tempo
Procedimento N7: Criando ilusão

Centímetros decibéis, de Lua Tatit


A pesquisa de Lua Tatit no trabalho solo Centímetros decibéis, concebido especialmente para o Piso Caio Graco do CCSP, é fundamentada na medição do espaço físico como estratégia para medir o tempo, ressignificando as relações de um corpo que se desloca num determinado tempo/espaço. Centímetros decibéis privilegia uma conexão entre o corpo, o tempo, o espaço e a linguagem sonora, concebida por Dudu Tsuda, visando à prática de uma "poesia-corpo-visual-sonora".

Corpo quase palavra, palavra quase silêncio, de Mariana Sucupira

Baseado na relação entre corpo e livro, que se desdobra em ações e imagens, o trabalho é um solo-instalação concebido para a Praça das Bibliotecas do Centro Cultural. Recortado pelas sonoridades do ambiente e das palavras, o trabalho alimenta-se do espaço e investiga percursos possíveis. Pode contar, escrever, criar fluências, instaurar lugares, folhear palavras, escapar ao olho. Silenciar.

Circuito cultural, de Clarice Lima


Circuito cultural usa a corrida e a dança para provocar situações inusitadas dentro do equipamento cultural do CCSP. Ao gerar uma repetição de movimentos e deslocamentos as duas intérpretes subvertem a sinestesia do espaço, propondo novas formas de se relacionar com a dança e com a arquitetura do lugar.

Jardim das esculturas, de Vancllea Segtowich

foto: Isabele Marques

Nasceu da vontade de mergulhar no universo dos "homens-estátuas"e da "arte de rua". Ao construir cenas a partir de suas experiências reais, de suas expressões individuais camufladas chamando a atenção para o duo vísivel-invisível no dia a dia das ruas de São Paulo. Jardim das Esculturas transita pelas corporeidades das ruas compondo suas cenas entre a imobilidade e o movimento, o ordinário e o extraordinário, a ação diária e o gesto cotidiano.

Pequenas coisas, de James Nunes


"Ora, a ausência de uma coisa não é somente isso, não é apenas uma falta parcial, é uma subversão de todo o resto, um estado novo impossível de prever no antigo." Marcel Proust
Este trabalho solo é um experimento da saudade, e de pequenas coisas, distribuído em três fases que estabelecem deslocamentos e relações diversas com os espaços do Centro Cultural.


de 19 a 22/11 – quinta a domingo

Dança expandida: Como risco em papel

parceria

Dança expandida discute a obra sobre vários prismas simultaneamente, extrapolando a concepção inaugural da criação coreográfica. Nesta edição "piloto", o projeto reúne performance, videodança recriada no entorno do Centro Cultural, workshop, espetáculo e debate sobre a obra.

Confira a programação completa

dia 19/11 - quinta
12h Performance: Discurso
criação: Marcela Reichelt, Marcos Klann e Tiago Romagnani - performer: Marcos Klann
O performer percorrerá um caminho traçado no Centro Cultural e mediações, dançando com foco na ação. A trajetória do artista cruza a do público em momentos curtos, mas de grande deslocamento. Essa performance será registrada em um vídeo que será exibido durante o espetáculo Como risco em papel. - Entorno do CCSP

de 20 a 22/11 – sexta a domingo
20h
Como risco em papel
Dança Expandida: Como um risco de papel
foto: Tiago Romagnani

direção, criação, concepção coreográfica e interpretação: Marcela Reichelt - assistentes de direção: Marcos Klann e Tiago Romagnani - concepção e direção de vídeo: Tiago Romagnani - performances em vídeo: Priscila dos Anjos e Marcos Klann
Como risco em papel é um trabalho solo de dança que toma referências no filme O Livro de cabeceira, de Peter Greenaway (1996), contextualizando e reutilizando conceitos explorados nos corpos-livro do filme para criar um trabalho de dança contemporânea. As memórias visuais dos corpos, as imagens desdobradas em diferentes planos, a relação entre escrita e corpo, e as analogias entre corpo e livro, pele e papel, discurso e escrita, foram exploradas como tema das estratégias poéticas do movimento dentro de um entendimento e visão de dança de Marcela Reichelt. O espetáculo teve financiamento do 13º Festival da Cultura Inglesa e foi premiado como Melhor Trabalho de Dança nesta edição, em maio de 2009. (16 anos) - Espaço Cênico Ademar Guerra (120 lugares)

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